não quero ouvir cantar o vento
nas horas em que o sol chora!
nem saber onde vive onde mora,
é um bem querer...num só lamento.
canta quando eu não quero,
para meu bem ou mal...isso que importa?
é chaga aberta na minha porta
por lá viver, um coração sincero.
mas disso o vento não quer saber
e dentro do meu peito há pétalas a arder
de flores carinhosas...outrora...
sou um jardim queimado... ou uma estrada
ou não chego sequer a não ser nada?
- cala-te vento. quero silêncio quando o sol chora.
Com a voz do coração dou as boas vindas e agradeço a visita, porque, a semente mais pura do pensamento, está no coração.
14/02/09
Cala-te Vento
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"cala-te vento. quero silêncio quando o sol chora."
ResponderEliminarMuito belo, o poema.
Beijos.
Pois Tecas, mas se somos um vento que passa, saibamos dar o ar da nossa graça, destribuindo o perfume das flores que é de graça.
ResponderEliminarAfinal a Primavera está aí!
Beijos
"Belo regresso nas palavras que ficam", seria o meu comentário para o último poema, mas só no penúltimo consigo deixar os maus Parabéns! Bjs
ResponderEliminarMau, saiu "maus" onde quero "meus"! :)
ResponderEliminarBelas e sentidas palavras... < quero sil~encio quando o sol chora>. Magnifico.
ResponderEliminarBeijos
Almerinda