quando o labirinto da mente
fecha a lembrança
quando na sementeira da penúria
o sol assobia e bebes suor
quando a raiz é verde
e a espiga apodrece
quando o coração das flores
se agita na noite
quando a fadiga toca guitarra
com punhos de vento
quando Abril arrefece no relógio do tempo
marcando o silêncio
rompe no seio das promessas
as revoltas do passado
e em órbita
soa o canto da liberdade
no mar do povo
da minha pátria
"in"olhar interior
Olá Teresinha!
ResponderEliminarObrigado pela amizade e solidariedade.
Espero que o encontro de poesia no Flor tenha corrido "altamente".
Se tiveres um resumo e nº de presenças, e se possível alguma foto tirada por algum dos poetas presentes, dá-me conhecimento via E- Mail.
Procurarei elaborar o registo do acontecimento para o Zémaiato e para o Site do Flor de Infesta.
Abraço de amizade.
Obrigado
Lindíssimo!!! Muitos beijos.
ResponderEliminar"quando a fadiga toca guitarra
ResponderEliminarcom punhos de vento"
Belo poema! Beijos.
Soberbo poema cara amiga.
ResponderEliminarGostei das metáforas, do ritmo, da sonoridade, enfim, gostei do todo do poema.
Assim vale a pena ler poesia. Parabéns.
Beijos.
encontro bem o meu sentir no teu.
ResponderEliminarBjs
Luz e paz e k o 25 de Abril floresça ns corações de muitos
felizmente ainda há memórias acesas.
ResponderEliminare a pátria vive aqui: nas tuas belíssimas palavras, amiga.
ResponderEliminarum beijinho
jorge
muito bonito, tecas!
ResponderEliminarque nenhuma flor murche no tempo...
adorei rever-te.
beijos
luísa