Imagem autor desconhecido
vou e regresso
na circunfluência divina do Universo
sem trazer nada de novo
neste meu amor cansado
de te ver beber em mim
calando a seca saudade
nas folhas da tua sede.
vou e regresso
da tua boca molhada
soltando línguas de orvalho
à raíz entrelaçada
à barragem construída
ao rio que me dá ao mar.
e nesta minha velha idade
no peso do tempo ido
no leito deste amor vida
existe um desentendimento
esculpido de silêncio
onde não há amor que resista
em nascentes poluídas.
por isso em qualquer momento
vou...vamos...vou...vamos...voooouuu...vaaaaaaaa
"in"Antologia Poética A.L.
É isso mesmo que acontece. Vou...vamos...beijos para ti.
ResponderEliminarGosto do teu poema,soltando línguas de orvalho.
ResponderEliminarMuito bom...
Da água e da sede...
ResponderEliminarUm belo poema cheio de ritmo.
Beijos.
Mas...
ResponderEliminarainda e sempre
há sempre um deslumbramento!
Beijinho
Belo poema. Sugestiva imagem.Passei por este blog
ResponderEliminare gostei.Prometo voltar. Beijo.
Gostei imenso do teu poema.
ResponderEliminarTem ritmo, melodia e belas imagens poéticas.
Parabéns, querida amiga.
Beijos.
Parabéns pelo belo poema!
ResponderEliminar...na circunfluência divina do Universo!!
Mts Bjis
vamos...que a dois é sempre melhor
ResponderEliminarbeijo amigo
Tecas... estranho a tua ausência no blog.
ResponderEliminarMuitos beijos amigos e anseio ler mais poesia tua.
Beijo
Amigos
ResponderEliminarGrata pelos comentários. A minha ausência é motivada por uma grande avaria no meu computador.
Aproveito para vos desejar um Feliz Natal, pois não prevejo até lá o receber.
Bjinho amigo
Tecas
ventoooo.
ResponderEliminarsaudades tuas, amiga.
grande abraço
jorge
Olá amiga Tecas, até quando me vais privar de ler a tua poesia?
ResponderEliminarSaudades
Beijos