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se te dás
não fazes de mim ditosa amada.
as tuas carícias escaldantes
no cetim da minha pele sensível
ardem...ardem...
até abrirem chagas no meu corpo
expor-me à toa ao teu amor
não posso
sê mais morno senão desatino
premeia-me suavemente pela manhã
que ao meio dia não suporto já
alergia que me provocas
com a tua energia positiva
que em mim é negativa alergia
para que eu esqueça
como em criança te encarava com alegria
sem ter consciência do mal que me fazias
afaga-me quando estou na água
ou ao amanhecer antes de aqueceres
adoro-te e fico por aqui
amor que nem de todo desejo.
( fonte inspiradora o Sol )
O amor e a poesia sempre por aqui!
ResponderEliminarGrande abraço, Amiga
Jorge
( Sê mais morno senão desatino ) Desatinado fiquei... ao ler o teu poema, Tecas!!!:-)Pspspsps
ResponderEliminarClaro...eu a pensar...
Interessante inspiração!!! Gostei, gosto da tua poesia.
Beijo e boa semana.
C.A.
Um poema que tanto pode ser ao sol como ao amor. Muito bom... Um beijo.
ResponderEliminarUm poema quente de sentimentos. Gostei muito
ResponderEliminarbeijinhos e bom fim de semana
O sol a inspirar a poesia das palavras ! Gostei !
ResponderEliminarBeijo para ti *
Sol de amor...Sol quente em demasia!
ResponderEliminarMuito bom. Gostei. Como tu, adoro o sol:)
Beijos
Catarina
Amiga Tecas,o astro sol é frequente na tua poesia. Invulgar é como te referes a ele neste poema...alergia?
ResponderEliminar< amor que nem de todo desejo >
Trocadilho de palavras...ou sentido.
Interessante. Gostei e espero o próximo...
Beijo e boa semana.
Jorge Santos
O mais usual, é que os poetas façam poemas à lua...
ResponderEliminarAo Sol, acho que é o primeiro que leio.
E está excelente, querida amiga. Gostei imenso. Até porque pode ser interpretado tendo como fonte inspiradora outras fontes de calor...
Boa semana, beijos.
E eu que adoro o sol...gostei do poema. Muito bom.Ficava a noite toda aqui...mas amanhã... não via o sol:-)
ResponderEliminarJosé Pedro