Com a voz do coração dou as boas vindas e agradeço a visita, porque, a semente mais pura do pensamento, está no coração.
16/10/12
não quero ouvir cantar o vento
nas horas em que o sol chora
nem saber onde vive, onde mora,
é um bem querer...num só lamento.
canta quando eu não quero,
p’ra meu bem ou mal…isso que importa?
é chaga aberta batente na minha porta
por lá viver, um coração sincero.
mas disso o vento não quer saber
e dentro do meu peito há pétalas a arder
de flores carinhosas…outrora…
sou um jardim queimado… ou uma estrada
ou não chego sequer a não ser nada?
cala-te vento. quero silêncio quando o sol chora.
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há momentos assim, que nem o sol nos aquece
ResponderEliminarbeijinhos
É preciso que o vento se cale, pois o Sol está chorando...
ResponderEliminarMas é preciso, também, que o vento se cale para que a esperança possa sorrir.
Lindo o seu poema!
Beijos.
Élys.
São de factos muitos os momentos que não queremos ouvir nada, mas o sol vai saber onde mora esse coração sincero.
ResponderEliminarfica bem princesa
beijinho e uma flor
Um soneto lindoo, minha querida amiga Tecas!
ResponderEliminarToda a sua sensibilidade poética, toda a sua beleza de alma onde vento e sol e jardim se envergonham de contracenar consigo!
Uma estrada iluminada na escuridão destas noites de outono.
Belíssimo Tequinhas
Terno abraço
Momentos de inquietudes...
ResponderEliminarBeijo carinhoso.
Lindo poema!
ResponderEliminarE quero a flor que o poema me deve,
ResponderEliminare a voz silente da madrugada :)
Mil beijos para ti, amiga
Jorge
Talvez triste mas lindo, beijo Lisette.
ResponderEliminarHá dias em que choramos em nós...Há risos e gritos de alegria que tornam o dia ainda mais frio em nós...
ResponderEliminarBelo poema...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
há dias assim
ResponderEliminarhoje especialmente
mas o sol vai voltara a brilhar
um belo soneto que aqui compartilhas
obrigada
beijo
Admiravel, admirada
ResponderEliminarAfável e Harmonioso, o seu poema.Adoro, sonetos.principalmente esses meios camonianos, que faz a narrativa e no primeiro terceto, enfia um contraponto, do tipo assim ............................. Mas,.
Abraços, abrasileirados
Lindo ,apesar de versos tristes.Inspiração bela! beijos,sempre bom te ler!chica
ResponderEliminarVenho te convidar para apoiar juntamente comigo o OUTUBRO ROSA,incentivando as pessoas conhecidas a fazer o exame de mama, prevenindo do câncer que é responsável por 52.680 novos casos no Brasil neste ano!Quero que você esteja junto comigo nesta luta,apoiando esta causa. Vamos a cada dia plantar esta ideia na cabeça das pessoas...EU, do blog FOLHAS DE OUTONO,agradeço todo o apoio E comentário deixado lá em prol da minha nova postagem.Peço que ao passar leve uma mensagem de positividade.
ResponderEliminarAmiga, desejo-te melhoras a tua saúde e que tudo te corra sempre bem Sei o quanto gosta do meu espaço e eu também do teu. Deixo-te um imenso abraço e meu carinho. Deleito-me diante deste teu belo poema.
ResponderEliminarDesgarros que deixa o vento
ResponderEliminardas palavras moribundas, sem som,
dum tempo ido, passado em vão.
Daquilo só queda um lamento!...
Um abraço bem forte, querida amiga, amiga poema
Minha querida
ResponderEliminarHá dias que estamos assim...sem nós...sem sol...sem nada, estamos apenas esperando que o nevoeiro se dissipe.
Sempre lindo ler-te...a inspiração fez morada aqui.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
No silêncio aprendemos muitas coisa da vida, não é?
ResponderEliminarSaudações poéticas!
Olá Teca,
ResponderEliminarDepois de um tempinho ausente aqui estou pra matar a saudades...
Maravilhoso poema, por vezes o silêncio fala muito com a gente...
Deixo um grande abraço, com desejo de uma ótima semana!
Beijos!
Muito lindo!
ResponderEliminarOlá boa noite, bom final de domingo, venho agradecer sua visita e carinho, fazer amigos é o meu lema,e ja considero-a como tal, seus poemas são belissimos parabéns.
ResponderEliminarsou um jardim queimado… ou uma estrada
ou não chego sequer a não ser nada?
cala-te vento. quero silêncio quando o sol chora.
muito lindo esse trecho, bjs no coração.
Vanderlei
Continuas a escrever lindas poesias... parabéns pelo trabalho!
ResponderEliminarOlá, boa noite.
ResponderEliminarObrigada pela visita.Gostei de retribuir e descobrir uma poetisa de "mão cheia".Li vários poema ,mas o último soneto está com uma inspiração "florbeliana". Parabéns! Um abraço.
M. Emília
E o vento sempre trás alguma tempestade... nada que na manhã seguinte não se dissipa e o sol brilhe novamente.
ResponderEliminarAbraços Tecas , um prazer ler poemas de uma poetisa tão linda!
desejo uma semana feliz
Como eu te compreendo
ResponderEliminarmas não cales o vento
Olá minha querida amiga virtual e agora do coração meu. Após as férias estou voltando devagar as ondas... como vistes já estou balançando os coqueirais da Ilha abrindo o salão de festas 2012, e gostaria te vê participando das brincadeiras (ou algumas delas). Só espero que se restabeleças logo para que possamos fazer uma grande folia. Quanto ao álbum de férias breve arrumo ele, só resta receber da Libânia o texto que ela leu na abertura do nosso encontro, ela ficou de mandar para meu email e até agora nada :(. Um enorme beijo minha querida, luz e paz.
ResponderEliminarPS: eis o link do salão de festa para não dares muitas voltas :)
http://natal-da-ilha-da-lindalva.blogspot.com.br/
Tecas, minha querida...
ResponderEliminarE o vento há de nunca calar!
Fez você poetar tão lindo...
Um beijo terno, minha querida,
e muito obrigada pela sua presença
e seu calor na Maraláxia.
Com carinho
da
Fátima
"Eu sou o vento,
ResponderEliminarque murmura ao teu ouvindo
palavras de amor e alento
para o teu coração em lamento"
Para você querida amiga, em resposta ao teu lindíssimo Soneto.
Um beijo carinhoso,
Socorro
Como eu gosto do que escreves! beijinhos grandes
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