Foto do Autor José Santos - Olhares

abri restos de alguns sonhos de infância na minha memória.
poucos. oh sim! poucos que teimam em flutuar
sem frio agreste ou ventos incertos
nos olhos do coração.
brancos. leves. leves. leves.
iguais a flocos de neve
caídos do espaço celeste
para os colhermos nas mãos.
porque os sonhos das crianças são sempre
brancos.leves.leves.leves
prolongados de ilusões.
depois...não se despedem
e ficam tão ausentes nas colinas do silêncio
que a neve quando cai
leve. branca imaculada
sobre um mar de inquietações
é para se ajoelhar aos pés de crianças maltratadas.
cai a neve...branca...leve...leve...leve
como os sonhos das crianças.
" In" Antologia Amante das Leituras
Os sonhos de infância nunca os perdemos... são leves...leves...
ResponderEliminarUm belo poema de ternura.
Parabéns querida, gostei muito.
Beijos
Catarina
...cai a neve...branca...leve...leve...leve...,
ResponderEliminara neve é branca, nem de todos as crianças, terão sonhos leves, infelizmente.
Lindo poema a lembrar o Natal.
Muito bom!
Beijos
Helena P.
Tecas,
ResponderEliminarLindoooo o teu poema!!!
Um beijo
AL
Olá Tecas, aqui vim ter ao teu blogue pela primeira vez através do Mundo Azul da amiga Zélia, fiquei admirada quando reparei que também és da Maia, e eu aínda não tinha encontrado o teu blogue.
ResponderEliminarPelo vi gostei e cá estarei mais vezes a visitar!
Parabéns.
O poema é lindo, as crianças são os homens e mulheres do amanhã, são-lhes permitidos os sonhos brancos e leves, pois na essência, são crianças e na beleza da inocência, os sonhos traduzem a sua infinita bondade.
Tem um bom e feliz fim de semana.
Bj
Sãozita
Tecas, as crianças são poesia! Bonito poema, tão leve como os seus sonhos, sem esqueceres as crianças a quem tiraram os sonhos.
ResponderEliminarBeijo
C.A.
Os sonhos de infância perduram no tempo. Excelente poema.
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana
Olá Tecas, os sonhos não se despedem, permanecem na criança que deixamos viver em nós. Lindo poema.
ResponderEliminarBeijos
Jorge Santos
e eu despeço-me
ResponderEliminarabraço-te
leve leve leve
como os sonhos das neves
levemente sorrindo.
um grande abraço
jorge
"que a neve quando cai
ResponderEliminarleve. branca imaculada
sobre um mar de inquietações
é para se ajoelhar aos pés de crianças maltratadas."
Magnífico, querida amiga. O teu poema é excelente.
Beijos.
Um poema leve
ResponderEliminarcomo os sonhos das crianças.
Mas elegante como são os adultos
que prezam os sonhos de criança.
Um forte abraço.
* Quanto à pergunta que faz,
depois lhe direi.
Os sonhos das crianças: leves como se fossem neve, como se fossem pétalas, como se fossem anjos...
ResponderEliminarMuito belo.
Um beijo.
Terno, belo, magnífico poema. Leve...leve...leve...como a neve, receba um beijo
ResponderEliminardo amigo,
José Pedro
se estou certa, este poema é de uma antologia em que também participei :) espero estar consigo em breve, querida tecas. as saudades são muitas! um grande beijinho*
ResponderEliminarolá tecas, só agora vi os comentários no meu blog que desde já agradeço muito! o seu está muito bonito! vou ser seguidora! obrigada por guardar o meu poema e muitos beijinhos!
ResponderEliminarOLá, amigo!
ResponderEliminarVim espreitar as novidades...
Bom fim de semana.
Forte abraço.
Belo poema Tecas; cheio de significados.
ResponderEliminarBeijo
Maria Mamede